terça-feira, 26 de junho de 2018

#LUABARBOSAPRESENTE



Dia 26 de junho já foi motivo de muita festa para nós amigos e familiares da Lua Barbosa, esse é o dia do aniversário da Lua, hoje ela completaria 29 anos.
Hoje é dia de saudades da jovem Lua.
O Galpão da Lua estende os panos pretos em sinal de LUTO e de LUTA!
Gritamos com nossa dor e indignação: JUSTIÇA PARA LUA BARBOSA!
O assassino está a solta e veste farda, cuidado!
Nossa voz não será calada, somos MUIT@S LUAS
Convidamos as pessoas apoiadoras da nossa Arte e da nossa Luta para o Ato Artístico dia 07 de julho no Calçadão de Presidente Prudente:

Trechos da música Guerreira da Arte composta por Elton Maioli e Rafael Batalini
"Mais se for atirar siga logo em frente minha morte não cala as bocas latentes.
Resistência a toda forma de opressão sempre haverá, se eu cair muitas virão em meu lugar!"
MG.

"Em um 27 de junho Luana foi para Aruanda, segura o baque virado sorriso armado que o amor não desanda. 

Nascida lá em Rancharia em Prudente ela veio brincar, Mamulengo rasgou a estrada com Mamatchas circo popular.
A bala pegou a bala pegou, foi uma bala do estado capitão do mato matou."
E M.

Um dos últimos texto da Lua !


Faz tempo que eu não escrevo e faz tempo que eu não faço tantas coisas. Eu poderia dizer que é por falta de tempo, mas no fundo, não é. Muita coisa mudou e essa vida parece cobrar cada vez mais da
gente. Aquela pergunta que fazem pra gente quando somos pequenos, eu ainda não encontrei a resposta: o que você quer ser quando crescer? Não sei. E eu acho que eu já cresci. Eu só sei o que eu não quero. Não quero ser escrava do trabalho e dessa sociedade cheia de padrões impostos sabe-se lá porque e por quem. Mas, sem querer, a gente se vê escravo de tudo isso. Trabalhando cada vez mais pra pagar cada vez mais contas e tendo de se adaptar aos padrões, por mais que tentemos fugir deles. Dormir 8 horas por dia, acordar cedo e almoçar meio dia, já é se entregar aos padrões. Assim como tomar remédios ou fazer terapia para tentar se adaptar a tal rotina imposta. E eu, que sempre disse que não gostava de rotinas e padrões, estou cada vez mais entregue a eles. "Mas você é artista, faz o que gosta", é o que escuto a todo instante, como se todos quisessem estar no meu lugar. Como se "ser artista" e "fazer o que gosta" fosse sinônimo de não se entregar a padrões e rotinas. A gente ("artista") trabalha mais que oito horas por dia, trabalha em casa e trabalha nos finais de semanas e feriados, e nem temos a certeza de quando e quanto vamos receber. Ou então "ah, você é nova!" - eu tenho 25 anos, moro sozinha, sai de casa com 17 anos, estou na segunda faculdade, tenho 4 ou mais trabalhos e contas a pagar: a vida me cobra sem saber da minha idade. A vida não, a rotina e os padrões. Às vezes eu queria ser adepta à rotina de sentar na sala e ver a novela das oito, assim esse texto nunca seria escrito porque eu não me importaria com nada disso. Mas nem tv eu tenho, porque uma desconhecida vendeu minha tv, e eu também não faço questão de comprar outra. Ou, às vezes, queria só ficar escrevendo, estudando, apresentando, viajando, comendo, bebendo... simplesmente vivendo. Será que alguma empresa que patrocinar esse meu projeto? Resumo: viver. Objetivo: viver. Desenvolvimento: viver. Cronograma: todos os dias em tempo integral.
Escrito em 04/05/2014


Na segunda edição o projeto Som na Linha e o Galpão da Lua convidam: SUNSTRIKE HC

Foto:Divulgação 

Sunstrike hc, uma banda recém formada, porém participante ativa na cena underground do estado de São Paulo.
A união é o princípio chave da banda, que usa suas músicas para propagar a mensagem de protesto e a realidade vivida por seus integrantes.
Com menos de 2 anos de atividade, está prestes a lançar seu primeiro EP: "Que dinheiro algum compre sua dignidade", que soa como um tapa na cara daqueles que ainda não entenderam a verdadeira essência do underground.
Nesse tempo a banda conquistou alguns feitos como a participação em coletâneas com bandas de todo o Brasil e até mesmo de outros países, além de percorrer por algumas cidades do interior de SP, capital e também no Paraná.
A banda tem como principal objetivo, além de passar sua mensagem, contribuir para a cena da região 018, participando ativamente na organização de eventos e proporcionando um intercâmbio de bandas, tendo produzido festivais com bandas do RJ, SP, EUA e agora com uma da ALEMANHA para se apresentar em terras prudentinas. Não por STATUS, sim por AMOR! Esse é o lema, a Sunstrike HC veio pra ficar e pra mudar aquele velho conceito de que o rock não tem vez.
Sunstrike é:
André "mola" Oliveira: Bateria
Felipe "tufa" Ferreira: Baixo
Lucas A. Domingos: Guitarra
Guilherme Galdino: Voz

Sobre o Projeto Som na Linha

Esta é uma iniciativa que pretende movimentar a música autoral por lugares nunca antes escutados.
Em todo o país são raras as oportunidades de ouvir música nova, com artistas locais podendo apresentar suas composições. Não é diferente no faroeste paulista, onde é grande a escassez de música nunca antes ouvida.
A linha ferroviária, em dueto com as estações de trem, foram o acorde inicial para o som das primeiras cidades. Agora, através do Galpão da Lua, a linha torna-se palco para as novidades, os novos sons da música autoral.
Nossa proposta é que pelo menos uma vez por mês o público possa embarcar nos vagões do trem da música autoral de nossa cidade, com nossos compositores nos conduzindo por uma viagem através de suas criações.
De monocultura já basta a soja, o gado e a cana!

Qual será o sabor do som que ainda não tocou por aqui?
Mono na cultura não nos serve. Nosso som é estéreo.
Aqui a música é levada a sério. 

S O M  NA L I N H A
O que é? Música autoral
Onde é? Ao lado do Galpão da Lua
Quando é? 01 de julho, às 20 hs
Quem se apresenta? Sunstrike hc

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terça-feira, 12 de junho de 2018

Som na Linha: colocando a música autoral nos trilhos

Arte:Rafael Batalini

Esta é uma iniciativa que pretende movimentar a música autoral por lugares nunca antes escutados.
Em todo o país são raras as oportunidades de ouvir música nova, com artistas locais podendo apresentar suas composições.  Não é diferente no faroeste paulista, onde é grande a escassez de música nunca antes ouvida.
A linha ferroviária, em dueto com as estações de trem, foram o acorde inicial para o som das primeiras cidades.  Agora, através do Galpão da Lua, a linha torna-se palco para as novidades, os novos sons da música autoral.
Nossa proposta é que pelo menos uma vez por mês o publico possa embarcar nos vagões do tem da música autoral de nossa cidade, com nossos compositores nos conduzindo por uma viagem através de suas criações.

De monocultura já basta a soja, o gado e a cana!
                Qual será o sabor do som que ainda não tocou por aqui?
Mono na cultura não nos serve. Nosso som é estéreo.
Aqui a música é levada a sério.




Abrindo o projeto   S O M  N A  L I N H A...o Galpão da Lua apresenta:

PALLIÑA
Fernando Ricardo Ferraz do Amaral, nome artístico Palliña, é natural da cidade de Assis, onde morou até os 33 anos no bairro da Vila Operária, onde integrou a ala de compositores da Escola de Samba Unidos de Vila Operária, sendo interprete dos sambas enredos em vários carnavais.
Autodidata em música, suas composições passeiam por diversos ritmos, principalmente o samba. Mora em Presidente Prudente há dez anos atuando artisticamente em bares e casas de espetáculos na banda Vime 3x4 ou fazendo violão e voz. Atualmente conta com a parceria de Zé Barbosa na guitarra, com repertório pautado na música brasileira.
O ponto alto de sua carreira foi a produção de dois shows com o Vime 3x4: LuzSinaAção, com músicas de Belchior e Inquietudes, com canções variadas de contextos perturbadores ignorados pelo público.








   S O M  N A  L I N H A...
O que é? Música autoral
Onde é? Ao lado do Galpão da Lua
                               Quando é?  17 de junho, às 20 hs
                               Quem se apresenta? PALLIÑA

CONTRIBUA NO CHAPEU. VALORIZE O ARTISTA INDEPENDENTE!